sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A escola das gangues

Jonas Antônio Gomes Vicente
Gustavo Mendes Gasparete dos Anjos

Era mais um dia tranqüilo no Colégio Aplicação Wilson XXIII, quando de repente, barulho de tiros são escutados na sala 65. Alguém morreu. O assassino saiu correndo pisando no sangue e jogando a arma, que logo foi encontrada, no mato.
Os policiais viram que era um caso para detetives, então ligaram para Mr. James, mas foi seu filho que atendeu. James Jr. Saiu correndo para comunicar ao pai, e logo foram para a escola.
Assim que chegaram, viram que a escola era tomada por gangues, mesmo assim logo foram para a sala onde o corpo se encontrava.Viram que a coisa era grave, acharam seis marcas de tiros no corpo e ficaram intrigados.
– Quem poderia fazer isso com uma criança como ele? – Perguntou Mr. James.
– Deve ser profissional. – Retrucou o filho.
O corpo foi retirado pelo IML, que retirou as balas do corpo e as mandaram para comparar às da arma encontrada. Mandaram para o detetive que viu que a arma do crime era aquela.
Mr. James foi procurar pistas no dia seguinte e encontrou vestígios de sangue em direção à saída da escola. Logo viram que o assassino conhecia a escola.
Mais tarde o telefone toca, Era João Joaquino Neto, melhor amigo de Tito, o assassinado. João disse:
– Venha até a escola, tenho testemunhas.
Logo James Jr. Chamou seu pai e foram correndo para a escola. Chegando lá tinha uma multidão brigando. Era briga de gangues rivais e lá estava João Joaquino Neto, o mesmo que ligou. Junto com ele estava outro aluno, e também amigo do assassinado, Pier Franco.
Pier disse logo depois que a policia chegou e conteve a briga que Jamal Willian era preconceituoso com relação às pessoas.
De volta para casa, o detetive disse:
– Esse é  um caso difícil pela falta de testemunhas. Elas tem medo de serem as próximas.
– Isso é verdade, até eu teria medo disso se fosse na minha escola e na minha sala. – Disse o filho.
No dia seguinte o detetive retornou para a escola e viu as pegadas novamente, tirou umas fotos e comparou com várias marcas de tênis. Elas se igualavam com um Nike caro. Que apenas os ricos ou os bandidos usavam, devido ao alto preço de mercado.
Mais tarde o detetive chamou João Joaquino Neto e Pier Franco para um interrogatório e ele reparou que elçes usavam o mesmo tênis do assassino.
Durante o interrogatório Mr. James pergunta:
– Vocês conhecem alguém que use o mesmo modelo de tênis que vocês?
– Sim, Jamal Willian, nosso amigo. – Responde Pier Franco.
– Vocês estão liberados. – Diz o detetive.
– Filho esse é o caso mais difícil que tentei resolver. – Diz Mr. James.
No dia seguiente, Mr. James recebe uma ligação. Era Jamal, que disse:
– Temos que conversar.
Logo o detetive volta à escola.
Chegando lá, o detetive encontra o aluno que está muito abalado e disse:
– Vi o assassino correndo no dia do crime mas não sei como ele é.
Discretamente o detetive insinua:
– Gostei do tênis.
E  vai embora para casa com toda certeza de que havia solucionado o caso e descoberto o assassino.
– Filho não tenho certeza se foi Jamal ou João Joaquino. Tenho que fazer umas perguntas amanhã. – Diz intrigado o detetive.l
No dia seguinte na escola, o detetive chega e pergunta para amigos de Tito se João Joaquino e Jamal estavam na sala, e um aluno responde com toda certeza:
– Não vi Jamal na sala de aula naquele dia.
O detetive volta às pegada no sangue, e vê que a marca é de um tênis 44, e só um dos suspeitos tinha o pé 44, os outros eram baoxinhos e de pés pequenos, então, o detetive completa:
– Foi Jamal Willian que matou Tito.
– Eu matei, porque ele era negro, e odeio negros.- Disse jamal.
– Assim resolvo esse caso.

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