Maria Eduarda Grázzia
Luisa Granzinolli
Hoje, dia 4 de maio de 2011, fiquei sabendo pelo jornal The New York Times, que o presidente dos EUA havia morrido de forma curiosa.
Como sou um detetive muito perspicaz, resolvi investigar de perto e me apresentar para fazer a investigação. Logo fui aceito pelo meu trabalho ser muito reconhecido.
No dia seguinte pela manhã, comecei o interrogatório e fiquei sabendo que havia tido uma festa fechada na Casa Branca, e que embora tenha sido uma festa muito restrita houve muitos penetras. Comecei pelos empregados, e fiquei sabendo pelo mordomo, o Sr. Philips, que um dos empregados, o SR. Jack, havia tido uma discussão muito feia com Barack Obama no dia anterior à sua morte; e mais, que o presidente da Venezuela Hugo Chávez também havia estado na festa, detalhe, de penetra, mas que isso não impediu de ficar horas conversando com a primeira dama Michelle Obama; e que o presidente havia sido encontrado morto em seu quarto, próximo a um vidro de remédio e um copo d’água.
Quanto mais ficava sabendo dos fatos mais ficava complicado, a cada hora eu desconfiava de uma pessoa, e estava muito difícil desvendar o crime.
Por que o Hugo Chávez estava lá e como conseguiu entrar?
Por que o empregado brigou com Barack Obama?
Por que o mordomo não deu o remédio ao presidente como de praxe?
O que Michelle Obama conversava tanto com Hugo Chávez, inimigo número um de Barack?
Mas chegou a hora de interrogar as filhas e a esposa.
Primeiro foram as meninas, fiquei sabendo por elas que o presidente e a mulher estavam brigando muito com muita frequencia e que Michelle sempre falava em divórcio. Esse fato novo me deixou meio atordoado.
Logo em seguida foi a primeira dama. Perguntei a ela sobre possíveis desavenças com o presidente, e ela se enrolou um pouco e disse que viviam muito bem. Perguntei se ela sabia da briga com o SR. Jack, e ela disse que foi horrível.
Perguntei por que SR. Philips não deu o remédio ao presidente como de costume, ela desconversou.
Pedi pra ir ao quarto do presidente e ver o remédio que ele havia tomado antes de morrer. Ela hesitou um pouco mas diante de tanta insistência minha, pediu ao mordomo SR. Philips, que me acompanhasse até o quarto e me mostrasse o frasco de remédio.
Para meu espanto, me surpreendi com a procedência do remédio: Made in Venezuela...
Desci atordoado e com a certeza de que o culpado era quem eu menos esperava. Mas será que ele agiu sozinho ou teve a participação da primeira dama, por que ela ficou tão nervosa, e se contradisse tanto durante os interrogatórios? E o que tanto conversavam durante a festa?
Fiquei uns dias sem aparecer na Casa Branca, e para meu espanto, quando estava tomando café em um lugar bem discreto, vi Michelle entrando com Hugo Chávez. Me disfarcei e não demorou, os dois estavam aos beijos fiquei atônito sem saber o que fazer naquele momento. Mas tive certeza de que o presidente foi morto pelos dois: Hugo Chávez e Michelle, que possivelmente eram amantes e juntos planejaram a morte de Barack Obama.
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